Com o risco de perder o mandato por sua ligação com o empresário Carlos Cachoeira, o senador Demóstenes Torres (sem partido, ex-DEM-GO) procurou integrantes do Conselho de Ética nos últimos dias para tentar escapar da cassação. Mesmo ciente da pouca eficácia da ação, já que a votação é aberta, o senador disparou telefonemas e enviou material aos senadores.
A ação não funcionou para o relator do caso, Humberto Costa (PT-PE), que, em reunião do colegiado nesta segunda-feira (25), pediu a perda de mandato de Demóstenes.
No texto ao conselho, Demóstenes diz que as escutas da Polícia Federal que o flagraram em conversas com Cachoeira e membros da "organização criminosa" do empresário são ilegais. "O magistrado de primeiro grau que presidia a investigação negou-se a dar cumprimento ao foro [privilegiado] assegurado pela Constituição", diz o documento.
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