A permanência do presidente da Assembléia Legislativa, Hermas Brandão no PSDB vai depender de quem for escolhido para comandar o partido no país. Apesar de estar no grupo político que venceu a eleição, ele continua inconformado com a decisão da Executiva Nacional que anulou a convenção que aprovou a aliança entre o PSDB e PMDB no Paraná e impediu sua candidatura a vice-governador. Hermas disse ontem que não pode permanecer num partido comandado por dirigentes que não respeitam a vontade da maioria e defende a renovação da cúpula.

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O deputado disse que abriu mão da vaga ao Senado atendendo a um apelo da direção nacional. Em troca, pediu que fosse respeitado o resultado da convenção. Em junho, a ala pró-Requião ganhou por uma diferença de cinco votos sobre o grupo que defendia o apoio a Osmar Dias (PDT), mas a aliança foi desfeita no dia seguinte pela Executiva. "Não posso considerar o presidente (Tasso Jereissati) uma pessoa séria", afirmou. Ele disse que não vai tomar nenhuma decisão antes de consultar seu grupo de 6 deputados tucanos e 32 prefeitos.

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