A missão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva nos últimos 13 dias de disputa eleitoral será entrar no corpo a corpo das campanhas em Minas Gerais, São Paulo e no interior do Paraná. O objetivo é evitar o avanço de Serra nos dois maiores colégios eleitorais do país e recuperar espaço nos municípios paranaense. Na próxima sexta-feira, ele cumpre agenda política em Maringá.
"O segredo da briga aqui no estado é lembrar para os prefeitos os benefícios que eles tiveram com o PT e como eram ruins as coisas na época do PSDB", diz o deputado federal petista André Vargas. Reeleito com a quarta maior votação em Londrina, ele diz que não teme um confronto de cabos eleitorais entre Lula, para Dilma, e Beto Richa (PSDB), para Serra. "O Beto não vai querer destruir as pontes que sempre teve com o governo federal."
Do outro lado, o deputado federal mais votado em Londrina, Luiz Carlos Hauly (PSDB), acredita uma vitória folgada de Serra em todo estado. "Com o esforço que estamos fazendo, dá para cumprir a meta estipulada pelo Beto de conseguirmos pelo menos 60% dos votos válidos em todo Paraná." Na cidade dos dois parlamentares, que tem o segundo maior colégio eleitoral do estado, Serra fez 55,92% dos votos válidos no primeiro turno, contra 23,71% de Marina e 18,77% de Dilma.
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