Dos 170 candidatos a governador registrados, 25 dependem do veredito do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para saber se estão definitivamente aptos a concorrer nestas eleições. Entre os 25 recursos levados ao TSE, 15 referem-se a candidatos que estão entre os primeiros colocados nas pesquisas de intenção de votos em seus estados.

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Os dois únicos candidatos a governador do Tocantins, Carlos Gaguim (PMDB) e Siqueira Campos (PSDB), tiveram seus registros liberados pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE), mas recursos levaram os casos ao TSE. O autor do questionamento contra a candidatura de Gaguim foi a coligação rival. No caso de Siqueira Campos, o registro foi questionado por um candidato a deputado estadual pelo PPS, partido coligado na chapa de seu oponente.

No Maranhão, os registros de Roseana Sarney (PMDB) e Jackson Lago (PDT), também foram contestados. As candidaturas foram liberadas pelo TRE do estado, mas os recursos levaram a palavra final para o TSE. Em Sergipe, Marcelo Déda (PT) e João Alves Filho (DEM), também terão de esperar que o TSE julgue recurso que questiona a decisão do TRE de liberar as candidaturas. A situação se repete em Mato Grosso, com os candidatos Wilson Santos (PSDB) e Mauro Mendes (PSB).

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Sérgio Cabral (PMDB), no Rio de Janeiro, Ana Júlia Carepa (PT), no Pará, Neudo Campos (PP), em Roraima, e Ricardo Coutinho (PSB), na Paraíba, fecham o grupo dos que foram liberados pelos tribunais regionais eleitorais, mas que aguardam decisão final do TSE devido à interposição de recursos.

Joaquim Roriz (PSC), do Distrito Federal, Ronaldo Lessa (PDT), de Alagoas, e Expedito Junior (PSDB), de Rondônia, tiveram registro negado pelos TREs e levaram o caso para a corte superior eleitoral.

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