O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, afirmou em nota que recebeu "com profundo pesar" a notícia da morte do ex-governador de Pernambuco e candidato à Presidência da República, Eduardo Campos (PSB) em acidente aéreo em Santos. Ele destacou que perdeu um amigo. Assim como Campos, Coutinho é pernambucano.
â Leia a cobertura completa da morte de Eduardo Campos
Além de Coutinho, o presidente do Banco do Brasil, Aldemir Bendine, também lamentou a morte do ex-governador. "Campos sempre será referência dos mais nobres valores e ideais da política, em sua breve trajetória de homem público empenhado na defesa da democracia brasileira", disse ele.
Bendine disse que o BB se junta a todos os brasileiros e também aos envolvidos na tragédia desta quarta. "Às famílias de Eduardo Campos e de todos os que faleceram no trágico acidente, nossa mais sincera solidariedade e apoio neste momento de grande dor", ressaltou o presidente do banco.
Campos faleceu nesta quarta-feira, vítima de um acidente de avião, na cidade de Santos, no litoral de SP. Ele se candidatou à Presidência da República este ano após ter deixado o governo de Pernambuco com 76% de aprovação. Antes, foi deputado estadual e, em 1994, fez sua estreia no cenário político nacional como deputado federal.
- Em pronunciamento, Dilma lamenta morte de Eduardo Campos e assessores
- Rede pede que todos mantenham Campos em seus pensamentos
- Líderes na Câmara lamentam morte de Campos
- Coordenador da campanha do PSB diz que momento é de luto
- Vejo vocês no segundo turno, disse Campos ao deixar a TV Globo
- Em sua última noite, Campos jantou em hotel com vista para Copacabana
- Dilma viajará à Pernambuco para velório de Eduardo Campos
- Ex-deputado que morreu em acidente era homem de confiança de Campos
- TV Globo adia entrevistas de Dilma e Pastor Everaldo para próxima semana
- Polícia Federal abre investigação para apurar se queda foi apenas fatalidade
Bolsonaro e mais 36 indiciados por suposto golpe de Estado: quais são os próximos passos do caso
Bolsonaro e aliados criticam indiciamento pela PF; esquerda pede punição por “ataques à democracia”
Deputados da base governista pressionam Lira a arquivar anistia após indiciamento de Bolsonaro
A gestão pública, um pouco menos engessada