Apesar de a eleição transcorrer tranquila em Minas Gerais, o Tribunal Regional Eleitoral (TRE-MG) registrou incidentes envolvendo eleitores. No mais grave deles, em Porteirinha, no Norte do estado, um eleitor ateou fogo em uma urna após jogar gasolina.
A urna foi substituída sem perda de votos e o eleitor preso. Os mineiros votam hoje apenas para presidente, porque o governador foi escolhido no primeiro turno.
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Flagrado por um fiscal em Belo Horizonte, um eleitor da mesma seção onde o candidato Aécio Neves (PSDB) votou pela manhã, na Escola Estadual Governador Milton Campos, foi obrigado a apagar um autorretrato (selfie) que tirou enquanto votava. Em Barbacena, dois mesários se envolveram em um acidente de trânsito e foram levados para delegacia "com sintomas de embriaguez".
Ainda em Belo Horizonte, um mesário foi trabalhar com sintomas de embriaguez e levado pela Polícia Federal. Em Ubá, na Zona da Mata, um mesário foi preso por não comparecer para trabalhar na eleição. Além desses casos, um vereador e um eleitor foram encaminhados à Polícia Militar por fazer boca de urna em Prados. O dono de um bar foi conduzido à Polícia Civil por descumprir a Lei Seca em São Sebastião do Paraíso.
No primeiro turno, as eleições em Minas Gerais foram consideradas calmas, mas o TRE registrarou 518 ocorrências entre os 853 municípios mineiros.
Segundo o tribunal, das 45.779 urnas eletrônicas em uso no estado, 159 foram substituídas, sendo 23 em Belo Horizonte. Das 2.453 urnas biométricas, oito foram substituídas. Mais de 900 eleitores apresentaram justificativa de ausência na votação no ônibus do TRE estacionado no Aeroporto de Confins.
A chuva cai em muitos municípios do estado. De acordo com a Defesa Civil de Minas Gerais, 164 municípios estavam em situação de emergência, no dia 24 de outubro, por causa da seca e estiagem dos últimos meses.
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