O candidato à presidência Aécio Neves (PSDB) esteve em Pinhais, na região metropolitana de Curitiba no final da tarde desta quinta-feira, para fazer campanha. O ato político reuniu cerca de 500 pessoas no Expotrade, entre candidatos, apoiadores e populares. Antes de discursar, o tucano concedeu entrevista à imprensa e disse que está otimista com a presença dele no segundo turno porque acredita que uma "onda de razão" estaria invadindo o país.
Esta foi a terceira e última passagem de Aécio no Paraná antes da eleição. Ele esteve em eventos em Curitiba e Cascavel, no Oeste do estado, em outras duas ocasiões, mas afirmou que volta ao estado se avançar na disputa eleitoral. "Nossa candidatura é a única que tem registrado crescimento permanente. Temos percebido isso aqui na região sul e hoje tive várias boas notícias. Recebi ligações do governador Geraldo Alckmin, de São Paulo, do prefeito de Salvador, ACM Neto e do senador pelo Ceará, Tasso Jereissati. Todos me contaram do crescimento da campanha nos estados", disse o candidato.
Ele relacionou a adversária, Dilma Rousseff (PT), a perseguição política no Paraná. "A gestão dele ficará marcada por essa perseguição", reclamou.Palácio Iguaçu
Richa, que acompanhou o candidato a presidente no evento, aproveitou a oportunidade para falar da disputa local. Ele reclamou das recentes "ameaças" de Roberto Requião (PMDB), que promete divulgar uma informação que desestabilizaria a disputa na próxima segunda-feira. "Vocês sabem da história. Toda eleição que está o Requião tem armação. Ele já foi eleito com o maior estelionato eleitoral do Brasil [referindo-se ao caso Ferreirinha]. O povo paranaense conhece ele e está cansado. Estou tranquilo para responder qualquer ataque inventado por ele", afirmou.
Estatal, orçamento e gabinete novo: a estratégia de Lira após deixar o comando da Câmara
Lula passa para cuidados semi-intensivos após três dias de monitoramento contínuo
Lula consagra divórcio com mercado financeiro e perde apoio de investidores para 2026
STF e governistas intensificam ataques para desgastar Tarcísio como rival de Lula em 2026
Deixe sua opinião