Gazeta comentou debate em tempo real; veja como foi

O debate da Band foi comentado e analisado, em tempo real, pela Gazeta do Povo. Veja como foi.

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Internautas apoiadores da candidata do PSB à Presidência, Marina Silva, criaram uma página na internet para refutar o que eles chamam de "mentiras" sobre a ex-ministra. Intitulado de "Marina de verdade", o site procura esclarecer posicionamentos da candidata sobre temas polêmicos, como casamento gay e aborto. A página nega que a ex-ministra seja contra a união civil entre pessoas do mesmo sexo e diz que a religião da candidata não influencia sua conduta política.

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O site foi feito por marineiros, apoiadores que integraram o Movimento Marina durante sua candidatura presidencial em 2010 e que se reaproximaram da ex-ministra agora. Em nota, a assessoria de imprensa da campanha informou não ter vínculo com a página e que se trata de "uma manifestação de simpatizantes da candidata." O site foi criado na última sexta-feira, 22, dois dias depois de Marina ser confirmada candidata à Presidência no lugar do ex-governador Eduardo Campos, morto em acidente aéreo. Não há referências a Campos nos textos.

A publicação traz 12 pontos, os dois primeiros ligados ao posicionamento religioso de Marina. "Marina Silva é evangélica. E tem o direito de ser. (...) Mas antes de tudo é uma defensora da Democracia e do Estado Laico", diz o texto.

A página publica também entrevistas de Marina em que ela dá sua opinião sobre a regulamentação do consumo da maconha e sobre aborto. Na parte sobre o casamento gay, o site afirma que "ela é favorável, inclusive, à adoção por parte de casais do mesmo sexo."

A página procura ainda desvincular a imagem de Marina aos seus principais partidos adversários, PT e PSDB. "Dizem: 'Marina é petista'. Meu amigo, não se engane", alerta a página.

O último tópico é usado para rebater acusações de que o marido de Marina, Fábio Vaz de Lima, contrabandeava madeira no Acre. O trecho diz que, após Marina entrar com representação no Ministério Público Federal contra a denúncia, o caso foi arquivado em 2013.

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