O primeiro ato do novo governo Beto Richa (PSDB) passa por uma reforma administrativa, que será implementada a partir de novembro, antes da posse do dia 1º de janeiro. As novidades incluem a extinção de duas das atuais dezenove secretarias, além da fusão e da reorganização de outras estruturas públicas estaduais. Também serão promovidas alterações na composição do primeiro escalão, com a preferência por nomes mais técnicos que políticos. "Vamos gastar mais com os paranaenses e menos com o governo", disse Richa, na sede do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), horas depois de ter sua reeleição confirmada.
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O governador vai tentar articular um pacto para a redução de gastos do Legislativo e Judiciário estaduais. A reforma e o pacto passam pelo conceito de enxugar a máquina para fortalecer os investimentos. De acordo com levantamento publicado pela Gazeta do Povo em agosto, entre 2009 e 2013 (período que engloba os três primeiros anos da gestão Richa), o Paraná foi o segundo estado que menos privilegiou gastos com obras e aquisição de equipamentos em relação ao total de despesas.
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