O horário eleitoral gratuito do primeiro turno das eleições municipais começa nesta sexta-feira (26), com duas faixas de horário para prefeitos em rádio e TV. Uma mudança na lei diminuiu de 45 para 35 dias a duração dos programas - que encerram no 29 de setembro, três dias antes da eleição. Se houver segundo turno, os programas voltam 48 horas após a proclamação dos resultados, no dia 4 de outubro, e terminam no dia 28 de outubro, dois dias da nova votação. Ainda por causa das mudanças da lei eleitoral, não há mais um bloco destinado aos vereadores, que só terão inserções ao longo da programação das emissoras.
Estas inserções de 30 a 60 segundos, somando 70 minutos diários, serão veiculadas entre 5 horas e meia-noite, todos os dias. Do total, 42 minutos serão dedicados aos candidatos a prefeito e 28 minutos a candidatos a vereador.
Horário dos programas para prefeito
Rádio: De segunda-feira a sábado, das 7 às 7h10 e das 12 às 12h10
TV: Das 13 às 13h10 e das 20h30 às 20h40
Em Curitiba, o candidato Tadeu Veneri (PT) deve abrir os programas no horário eleitoral gratuito, seguido de Xênia Mello (PSol), Ademar Pereira (Pros), Maria Victoria (PP), Ney Leprevost (PSD), Gustavo Fruet (PDT), Afonso Rangel (PRP), Rafael Greca (PMN) e Requião Filho (PMDB).
Tempo de cada candidato no programa eleitoral
Tadeu Veneri (PT) - 1min 16s
Xênia Mello (PSol) - 11s
Ademar Pereira (Pros) - 17s
Maria Victoria (PP) - 1min 46s
Ney Leprevost (PSD) - 1min 12s
Gustavo Fruet (PDT) - 1min 34s
Afonso Rangel (PRP) - 9s
Rafael Greca (PMN) - 2min 11s
Requião Filho (PMDB) - 1min 20s
Horário eleitoral gratuito para vereadores
De acordo com a legislação, os vereadores tem direito a 28 minutos de inserções diárias de 30 ou 60 segundos durante a programação, das 5 horas da manhã até a meia-noite.
Bolsonaro e mais 36 indiciados por suposto golpe de Estado: quais são os próximos passos do caso
Bolsonaro e aliados criticam indiciamento pela PF; esquerda pede punição por “ataques à democracia”
Deputados da base governista pressionam Lira a arquivar anistia após indiciamento de Bolsonaro
A gestão pública, um pouco menos engessada