No dia 6 de agosto de 2003, depois de a Câmara aprovar a reforma da Previdência, um grupo de servidores públicos também atacou o Congresso. Eles apedrejaram o prédio, quebraram 52 vidraças do Salão Negro com chutes e pedaços de pau e jogaram até uma tampa de bueiro na portaria principal.
Quando os manifestantes seguiam para o gramado em frente ao Congresso, um grupo passou pela rampa do prédio, onde não havia cordão de isolamento da Polícia Militar, que vigiava outros pontos. Militantes mais exaltados partiram para cima dos seguranças da Câmara.
Em reação, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse na época que o Congresso foi vítima de um "vandalismo gratuito e irresponsável" e que "qualquer tentativa de uso da violência precisa ser rechaçada com vigor". Os então presidentes da Câmara, João Paulo Cunha (PT), e do Senado, José Sarney (PMDB), também condenaram duramente o comportamento dos servidores. Para o petista, foi "um crime intolerável".
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