Vereadores ligados ao grupo de Valdemir Soares (PRB) já admitem um "plano B" em caso de derrota na eleição de hoje. Caso não consigam indicar o presidente, o grupo pretende ficar pelo menos com a primeira-secretaria. A chapa de Aílton Araújo (PSC) entende a situação de maneira diferente: quem ganhar a disputa tem direito a escolher as quatro primeiras cadeiras.
A regra da proporcionalidade é o motivo de toda a disputa envolvendo a formação de blocos na Câmara. Pelo Regimento Interno e pela Lei Orgânica de Curitiba, os cargos da Mesa Executiva devem ser distribuídos de acordo com a proporcionalidade dos blocos. Na atual disputa de "blocões", o lado vencedor ficaria com quatro integrantes da Mesa e o perdedor com três.
A ordem das indicações, entretanto, é objeto de polêmica. Para o vereador Zé Maria (SD), a distribuição das vagas deve ser feita de forma alternada. Assim, o lado perdedor poderia ficar com a primeira-secretaria.
Já Bruno Pessuti (PSC) avalia que o bloco vencedor faz suas indicações, e o perdedor fica com as sobras. "Imagina uma situação em que há um bloco de 30 vereadores e outro de três. O bloco de três ficaria com a primeira-secretaria?", questiona.
Prejuízo recorde ressalta uso político e má gestão das empresas estatais sob Lula 3
Moraes enfrenta dilema com convite de Trump a Bolsonaro, e enrolação pode ser recurso
Carta sobre inflação é mau começo para Galípolo no BC
Como obsessão woke e negligência contribuíram para que o fogo se alastrasse na Califórnia