O empresário Gabi Amine Tuffick, suspeito de fazer parte da quadrilha especializada em contrabando de diamantes, apresentou-se na tarde desta quarta-feira à Polícia Federal, onde presta depoimento. Ele deve ficar preso na carceragem. As seis pessoas detidas sexta-feira da semana passada, também acusadas de integrar a quadrilha, foram libertadas na madrugada desta quarta-feira.
O Ministério Público Federal decidiu não pedir para que o prazo de prisão temporária fosse prorrogado. Entre os acusados estão o diretor do Departamento Nacional de Produção Mineral, Luiz Eduardo de Castro, detido em Coromandel, no Alto Paranaíba, e a comerciante Vivianne Albertini dos Santos, suspeita de chefiar a quadrilha.
Também foram soltos Patrícia Santos Pompeu Magalhães, Daniel Carneiro Pires, o contador Mateus Ribeiro da Silva e o empresário Leandro Márcio dos Santos. O superintendente do Departamento Nacional de Produção Mineral, em Minas, Luiz Eduardo Machado, que foi exonerado do cargo, pode reassumir a função se for comprovado que ele não tem participação no esquema. A afirmação é do diretor-geral adjunto do Departamento, João César de Freitas. O doleiro Luís Carlos Campelo, que estava foragido, se entregou nesta terça e está preso na carceragem da Polícia Federal, em Belo Horizonte.
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