Com a privatização do Banestado, o governo do estado e o Banco Itaú, que comprou a instituição estatal, assinaram um contrato de exclusividade de prestação de serviços que terminaria em 2005.
Pouco antes do fim do governo Jaime Lerner, porém, o governo e o Banco Itaú assinaram um novo contrato, prorrogando a exclusividade das contas até 2010.
Em setembro de 2005, o governador Roberto Requião assinou um decreto que anulou o termo aditivo do contrato que prorrogava a exclusividade.
No começo de novembro de 2005, o governador determinou que a partir de 1.º de dezembro, as contas da administração pública estadual seriam transferidas para o Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal.
O Itaú entrou com ação no TRF exigindo o cumprimento do aditivo do contrato e conseguiu liminar favorável.
Boicote do agro ameaça abastecimento do Carrefour; bares e restaurantes aderem ao protesto
Cidade dos ricos visitada por Elon Musk no Brasil aposta em locações residenciais
Doações dos EUA para o Fundo Amazônia frustram expectativas e afetam política ambiental de Lula
Painéis solares no telhado: distribuidoras recusam conexão de 25% dos novos sistemas
Deixe sua opinião