Entenda o caso

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- 9 de agosto – Torna-se pública a denúncia contra o chefe de gabinete do prefeito Beto Richa, Ezequias Rodrigues, e contra sua sogra, Verônica Durau. A denúncia afirma que ela não cumpria expediente na Casa, estava lotada num suposto gabinete "fantasma" Richa na Assembléia (mesmo o prefeito não sendo mais deputado desde 2000) e que Ezequias a teria usado como "laranja" para ele próprio receber dinheiro do Legislativo. O líder do PSDB, deputado Ademar Traiano, diz que Verônica trabalha no gabinete da liderança mas ela confirma que nunca trabalhou na Assembléia. Uma sindicância para esclarecer os fatos é aberta pela Casa.

- 10 de agosto – Verônica pede exoneração do cargo. Ezequias, em nota, diz que há falsificação nos documentos da denúncia.

- 13 de agosto – Traiano volta atrás e diz que Verônica não trabalha para o PSDB.

- 15 de agosto – Richa fala pela primeira vez publicamente sobre o caso. Diz que está sendo vítima de "armação".

- 16 de agosto – Ezequias pede exoneração da prefeitura.