Apontadas como as mais importantes da Câmara e do Senado, as Comissões de Constituição e Justiça (CCJs) de ambas as Casas podem ser comandadas por parlamentares cujos nomes foram citados em escândalos recentes de corrupção.
Para a CCJ da Câmara, o PT ainda não bateu o martelo, mas o mais cotado é o deputado João Paulo Cunha (SP). Ele é um dos réus do esquema do mensalão por corrupção passiva, peculato e lavagem de dinheiro, no processo que está em análise no Supremo Tribunal Federal (STF).
No Senado, o PMDB escolheu Eunício Oliveira (CE), que teve seu nome e o de uma de suas empresas citados no inquérito da Operação Caixa de Pandora, da Polícia Federal (PF). A PF suspeita que uma empresa do senador teria se beneficiado do esquema que desviou dinheiro público e distribuiu propinas no Distrito Federal, no escândalo do mensalão do DEM. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
- No Congresso, presidente do STF fala em "pacto" para aprimorar Justiça
- Dilma propõe "pacto de avanço social" para erradicar miséria
- Gleisi Hoffmann quer fim da posse de suplente no recesso
- Mínimo será votado "com responsabilidade", diz Maia
- Dilma mantém Vaccarezza líder do governo na Câmara
- Dilma indica Luiz Fux para vaga de ministro do STF
- Ministros são exonerados para assumirem no Congresso
- Elenco de famosos enfrenta agora desafios da Câmara
- Câmara não pode ser "casa do bom emprego", diz Chico Alencar
Julgamento do Marco Civil da Internet e PL da IA colocam inovação em tecnologia em risco
Militares acusados de suposto golpe se movem no STF para tentar escapar de Moraes e da PF
Uma inelegibilidade bastante desproporcional
Quando a nostalgia vence a lacração: a volta do “pele-vermelha” à liga do futebol americano