O Ministério Público do Paraná (MP) entrou nesta segunda-feira (14) com mais uma ação de improbidade administrativa envolvendo a contratação irregular de funcionários da Assembleia Legislativa. Os promotores pedem o bloqueio de R$ 213,2 milhões para garantir o ressarcimento de R$ 25,5 milhões (em valores atualizados) que teriam sido pagos indevidamente pela Assembleia para 10 supostos fantasmas da Casa.

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Os promotores responsabilizam o ex-presidente da Casa Nelson Justus (DEM) e o ex-primeiro secretário Alexandre Curi (PMDB) pelas contratações irregulares. Além dos dois deputados, também são responsabilizados pelo MP o ex-diretor geral da Assembleia Abib Miguel, o ex-diretor administrativo José Ary Nassiff (administrativo) e o ex-diretor de pessoal Cláudio Marques da Silva.

Na ação, além de pedir o ressarcimento aos cofres públicos, o MP também requer a condenação dos cinco pela prática de ato de improbidade administrativa. Neste caso, as sanções podem variar da perda do cargo público até a suspensão dos direitos políticos por até dez anos.

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Leia a reportagem completa na edição da Gazeta do Povo desta terça-feira