O presidente do conselho administrativo da Galvão Engenharia, Dario Queiroz Galvão Filho, pediu à Justiça para receber atendimento psiquiátrico na carceragem da Polícia Federal (PF), em Curitiba. A medida pode evitar que ele seja transferido para o Complexo Médico Penal de Pinhais, onde outros presos da Operação Lava Jato foram transferidos no mês passado.
O pedido, encaminhado ao juiz Sérgio Moro, da 13ª Vara de Curitiba, no último domingo, é acompanhado pelos atestados médicos do clínico Flávio Tocci Moreira e do psiquiatra Dailton Barcelos. Moreira afirmou que acompanha o tratamento do executivo há cinco anos e que ele tem de “transtorno depressivo ansioso”.
Os advogados pedem que Dario seja atendido regularmente pelo médico Hamilton Miguel Grabowski em “local reservado”. O presidente do Conselho da Galvão está preso desde o dia 27 de novembro na carceragem da PF. Ele é apontado pelo Ministério Público Federal como um envolvidos em desvios na sobras da Refinaria Abreu e Lima.
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