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Os dois funcionários da empresa Iesa Óleo e Gás que estão presos na carceragem da Polícia Federal em Curitiba já foram ouvidos e, segundo seu advogado, não receberam oferta de delação premiada.

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Os dois negaram no depoimento que tenha havido oferecimento de propina para que a empresa ficasse com contratos da Petrobras. A Lava Jato investiga a possível formação de um cartel para fraudar licitações da estatal.

Os funcionários da Iesa, que é uma subsidiária do grupo Inepar, foram presos durante a sétima fase da Operação Lava Jato, deflagrada na sexta-feira, e estão em regime de prisão temporária.

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O advogado Edson Luiz Silvestrin Filho, que os representa, afirma que entrou com habeas corpus no Tribunal Regional Federal da 4.ª Região (TRF4), em Porto Alegre, pedindo que eles sejam soltos.