O grupo de trabalho formado por deputados ruralistas, evangélicos e da frente da segurança pública concluiu a pesquisa que tenta demonstrar que o ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), teria se enganado ou errado em seu voto sobre o rito de impeachment para a presidente Dilma Rousseff.
A partir de agora, para pressionar o ministro do Supremo, os parlamentares devem adotar uma estratégia ainda mais agressiva e tentar que o Senado faça nova sabatina com Barroso.
Os resultados do grupo de trabalho serão apresentados nesta quarta-feira (2) ao procurador da Casa, o deputado Cláudio Cajado (DEM-BA). Em dezembro, o ministro suspendeu o rito de impeachment definido pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), assim como a votação secreta para a comissão especial que decidiria sobre o tema.
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