A defesa do deputado João Paulo Cunha (PT-SP) entrou com um pedido nesta quinta-feira (8) no Supremo Tribunal Federal (STF) para que seja indicado um novo revisor para a definição de suas penas no processo do mensalão. Os advogados pedem isso porque o Supremo definiu que só participam da fixação da pena ministros que tenham condenado os réus. O revisor do processo, Ricardo Lewandowski, votou pela absolvição de João Paulo.

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A estratégia é contrapor o voto do relator, Joaquim Barbosa, considerado mais duro na aplicação das punições.A maioria dos ministros condenou o deputado por corrupção passiva (receber vantagem indevida), peculato e lavagem de dinheiro por desvios de recursos da Câmara.

O petista foi acusado de receber vantagem indevida para favorecer contratos das empresas de publicidade do operador do mensalão Marcos Valério com a Câmara.

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