O ministro da Defesa, Nelson Jobim, voltou a afirmar que não vai ceder à pressão das companhias aéreas e que o aeroporto de Congonhas, o mais movimentado do país, não poderá ser utilizado como centro de distruibuição de vôos e passageiros (hub) , como é hoje.
-- Acabou. Congonhas como aeroporto de distribuição, com escalas e conexão, não vai mais existir -- afirmou.
Nesta semana, representantes das companhias procuraram membros do governo para tentar evitar que esta medida seja realmente implementada. Os empresários alegam que não teriam aeronaves disponíveis para suportar as alterações propostas, que tornaria o aeroporto paulistano destino apenas para vôos de até duas horas.
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