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A juíza da 3ª Vara Cível do Fórum de Brasília, Ana Maria Cantarino, não apreciou a liminar protocolada nesta sexta-feira por Bernardo Alvares da Silva Campos, que perdeu a mulher, Patrícia de Souza, no acidenteo do Boeing 737-800. A ação tentava impedir a saída do Brasil do jato Legacy 600, que bateu na aeronave da Gol. Segundo a juíza, era preciso que estivesse anexado ao processo a certidão de óbito de Patrícia.
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O advogado Marcelo Moura, que representa Bernardo, informou que vai apresentar um recurso no Tribunal de Justiça do Distrito Federal para rever a decisão da juíza. Para marcelo Moura, essa foi uma decisão "equivocada" por causa das circunstâncias da tragédia.
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