A Justiça marcou para 22 de maio o início do julgamento da ação de improbidade administrativa proposta pelo Ministério Público contra o ex-presidente da Câmara de Curitiba João Cláudio Derosso; a ex-mulher dele, a jornalista Cláudia Queiroz; e de outros quatro funcionários do Legislativo municipal. Todos são suspeitos de direcionar a licitação de publicidade da Câmara para que a empresa da ex-mulher de Derosso a Oficina da Notícia fosse vencedora da concorrência.
Na primeira audiência do julgamento, o juiz Jailton Juan Carlos Tontini, da 1.ª Vara da Fazenda Pública de Curitiba, deve tomar o depoimento dos envolvidos e das testemunhas. Não há previsão de término do julgamento da ação de improbidade. Se forem condenados, Derosso, Cláudia Queiroz e os quatro funcionários podem ter de pagar multa, perder a função pública e os direitos políticos por até oito anos. A Justiça já havia, em junho do ano passado, bloqueado R$ 5,9 milhões em bens dos envolvidos para garantir o ressarcimento aos cofres públicos.
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