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Andreas von Richthofen continua a ser o responsável pelos bens deixados por seus pais Manfred e Marísia von Richthofen, assassinados em outubro de 2002. A informação foi confirmada pela advogada dele, Maria Aparecida Evangelista, que não deu mais informações sobre o caso porque ele corre em segredo de Justiça. A função de Andreas como inventariante foi determinada pela 1ª Vara da Família e Sucessões. A irmã dele, Suzane von Richthofen, ainda pode recorrer da decisão.

Em fevereiro deste ano, os advogados de Suzane pediram para que ela fosse nomeada inventariante, responsável para administração dos bens, porque Andreas estava executando a função com "total desleixo e descaso". Depois que foi beneficiada com a prisão domiciliar, em maio, Suzane entrou na Justiça com ação de execução de uma dívida de R$ 6.548,46 referente ao condomínio onde morava a avó paterna de ambos, Margot Gude Hahmann, numa tentativa de destituir Andreas.

Ela já faz planos para morar no apartamento que foi da avó, localizado na Vila Mascote, zona sul, depois do julgamento. De acordo com o promotor Roberto Tardelli, responsável pela acusação, a jovem também reivindica pensão, moradia e o carro que era dela. Suzane ainda teria pedido autorização para buscar suas roupas e documentos da casa onde a família morava, e que foi o local do crime, mas não foi atendida. Estima-se que o patrimônio deixado por Marísia e Manfred esteja na cada de R$ 2 milhões.

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