A 9ª Câmara Criminal do Tribunal do Júri negou o pedido de habeas-corpus preventivo feito pela advogada de Carla Cepollina, namorada do coronel Ubiratan Guimarães. O pedido feito pela mãe de Carla, Liliana Prinzivalli, levava em conta uma suposta "coação ilegal".
O desembargador Souza Nery, responsável por avaliar o pedido, viu na solicitação uma tentativa de obstruir as investigações. Nery chamou a atenção para a falta de comprovação de urgência. O habeas corpus preventivo é solicitado geralmente pelo advogado quando há risco de prisão.
Carla foi a última pessoa conhecida a visitar o coronel no dia do assassinato, 9 de setembro. Já depôs três vezes, a primeira delas informalmente. Em todas ocasiões, negou envolvimento com o crime, mas admitiu ter discutido com Ubiratan. O advogado e os filhos do comandante do massacre do Carandiru não escondem as suspeitas em relação a ela.
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