Em nota divulgada no início da noite, o líder do PP na Câmara, Mário Negromonte (BA), diz que ficou "surpreso e estarrecido" com a inclusão de seu nome na lista de 57 parlamentares que respondem a inquérito no Supremo Tribunal Federal (STF) por envolvimento no escândalo dos sanguessugas. Negromonte diz que considerava o caso encerrado porque a Corregedoria da Câmara já havia arquivado a denúncia por falta de provas.
O deputado diz que seu nome foi citado nas investigações por terceiros, que teriam apenas dito que ele tinha assumido a liderança do partido. Ele afirma ainda que a Planam, empresa que estaria à frente do esquema de fraude, jamais fez qualquer depósito em sua conta bancária.
"Fiquei surpreso e estarrecido porque considerava o caso encerrado, uma vez que a Corregedoria da Câmara já havia mandado arquivar por falta de provas. Não existe depósito da Planam em nenhuma de minhas contas. Meu nome não consta em anotações no Livro Caixa da Planam. Estou absolutamente tranqüilo pois meu nome não foi citado em nenhuma das principais acusações enumeradas acima", diz a nota.
-
Parceria de Bolsonaro e Milei mostra força e diferenças da direita na América Latina
-
Homem absolvido pelo STF por portar maconha deverá voltar à prisão
-
Biden reconhece que pode não conseguir salvar candidatura, diz New York Times
-
Será que o STF vai dar aumento para os ministros e demais juízes?; acompanhe o Sem Rodeios