As escutas fazem parte de investigação da Polícia Federal sobre adulteração de combustíveis, que culminou na Operação Poeira no Asfalto. Em novembro do ano passado, a PF prendeu 22 policiais rodoviários federais – entre eles Luís Carlos Roque, que foi solto em seguida –, além de fiscais da Receita e policiais civis. Roque disse que sua prisão foi em retaliação a denúncias de esquema de corrupção de um antigo funcionário da PRF, feitas por ele. "O Roberto está sendo alvo desse problema e estão querendo me colocar nisso", disse Roque, que continua trabalhando para a PRF em Itaguaí, no interior do Rio. O policial disse que tem documentos que comprovam que ele não está envolvido.

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