Todas as empresas citadas na reportagem foram procuradas para se pronunciarem sobre o envolvimento nas investigações da Operação Lava Jato. A maior parte, porém, não retornou o contato ou preferiu não se manifestar. Algumas assessorias admitiram, no entanto, que a Operação Lava Jato tem impacto significativo na atuação das companhias.

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A Sete Brasil informou que “segue atuando em busca da viabilização de seu plano de reestruturação” e que, entre seus atuais gestores, não há envolvidos na Lava Jato. A Promom Engenharia “reafirma que todos os seus negócios, operações e relacionamentos são pautados pelo respeito à legislação e compromisso com a ética”. A empresa diz estar buscando se adequar à “ausência de investimentos no setor da infraestrutura”.

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A Organização Odebrecht ressaltou que tem 14 unidades de negócio distintas, “com liderança claramente definida e governança própria, sistemas de conformidade consolidados e fluxos de caixa segregados” e que suas atividades seguem normalmente nos 21 países em que está presente.

Ética

A Skanska respondeu que “conduz seus negócios com alto grau de integridade e ética”. Já a Mendes Junior e a Engevix afirmaram que não se pronunciam sobre inquéritos em andamento.