O ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, defendeu nesta terça-feira (13) que a pré-candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, continue sua agenda de viagens pelo país. Padilha avaliou como positivas as primeiras aparições de Dilma fora do cargo de ministra-chefe da Casa Civil e negou que a agenda dela no Ceará tinha a intenção de provocar o deputado Ciro Gomes (PSB-CE), que também almeja disputar a Presidência.
"Não temos atitude de provocação e não vamos ter qualquer atitude nesse sentido. A ministra vai conversar com aliados, apresentar suas propostas para o país. Ninguém vai segurar a ministra Dilma, ela vai continuar andando pelo país", afirmou Padilha.
Ele destacou que em estados nos quais haja ainda problemas em palanques regionais a ex-ministra vai conversar com todos os aliados. "Ela vai continuar tendo atividades e em estados onde tiverem diferenças ela vai dar tratamento igual para os aliados. Agora, ela não vai ficar parada enquanto não definir palanque regional porque isso só se resolve em junho".
Para Padilha, as viagens da ministra têm sido "muito positivas". Ele destacou a presença dela em Minas Gerais e afirmou que a agenda no Ceará aconteceu a convite da Prefeitura de Fortaleza.
O evento no Ceará chamou a atenção porque o governador do estado, Cid Gomes (PSB), irmão de Ciro, não compareceu à homenagem que Dilma recebeu da Câmara Municipal de Fortaleza. Padilha disse que não houve problema e que a pré-candidata, inclusive, se encontrou com Cid antes do evento.
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