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O superintendente da regional sudeste da Infraero, Edgar Brandão Júnior, disse à CBN que a situação nos aeroportos deve voltar à normalidade somente na segunda-feira. Ele recomendou que os passageiros procurem as companhias aéreas e os postos de atendimento da Infraero para obter informações sobre o agendamento dos vôos que foram cancelados.

A situação mais grave é registrada no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo. Todos os vôos estão atrasados em pelo menos uma hora e as filas nos guichês das companhias aéreas chegam até o lado de fora do aeroporto. Durante toda a madrugada, o saguão permaneceu lotado. Os embarques voltaram a ocorrer apenas no início desta manhã. No Aeroporto Internacional de São Paulo, em Cumbica, Guarulhos, há atrasos de mais de 8 horas.

Atrasos e cancelamentos também são registrados em Brasília, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife, Porto Alegre e Vitória. Os controladores de vôo encerraram a greve iniciada por volta das 19h de sexta-feira depois que o governo recuou e aceitou negociar com a categoria. Na terça-feira, eles terão uma reunião para selar o entendimento firmado às pressas com o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo. Entre as reivindicações está a desmilitarização da categoria.

Nesta manhã, o Aeroporto Internacional de São Paulo operou com restrições das 6h27m às 8h30m por conta da neblina. Dois vôos foram desviados, um para Campinas e outro para o Rio de Janeiro, da Varig e da Lan Chile. Não há informações sobre cancelamentos e atrasos porque as empresas, segundo a Infraero, estão refazendo as suas malhas aéreas. Ou seja, estão se reprogramando para embarcar os passageiros.

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