O presidente da CPI dos Correios, senador Delcídio Amaral (PT-MS), quer adotar medidas para tentar coibir o desaparecimento de documentos enviados a CPI para investigação. O senador comunicou que, 'pela segunda vez, desapareceram documentos encaminhados à comissão'. Desta vez, foram documentos do Banco Rural referentes a um saque de R$ 50 mil na agência de Brasília.
A partir de agora, os parlamentares que quiserem ter acesso aos documentos requeridos pela CPI terão que assinar um termo de compromisso assumindo a responsabilidade pelo material apresentado, informou Delcídio Amaral.
O presidente da CPI decidiu ainda dar conhecimento às lideranças partidárias de toda a documentação que for encaminhada à comissão.
Outra decisão tomada por Amaral é que os parlamentares da comissão só terão acesso à documentação depois que ela for sistematizada pelos técnicos da CPI.
Bolsonaro e mais 36 indiciados por suposto golpe de Estado: quais são os próximos passos do caso
Bolsonaro e aliados criticam indiciamento pela PF; esquerda pede punição por “ataques à democracia”
Deputados da base governista pressionam Lira a arquivar anistia após indiciamento de Bolsonaro
A gestão pública, um pouco menos engessada