Dados da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) apontam que foram demitidos 2.673 parentes de ministros, desembargadores e juízes em todo o país, a partir da decisão do Supremo Tribunal Federal, que reconheceu a resolução baixada pelo Conselho Nacional de Justiça proibindo o nepotismo no Poder Judiciário. O estado que mais demitiu foi Minas Gerais, com o afastamento de 494 servidores que ocupavam cargos de confiança, sem concurso, nas diferentes instâncias da Justiça. Em seguida, vêm os estados de Mato Grosso (212) e Alagoas (202).
O número de demissões em Alagoas foi de 202; no Amazonas (72), Bahia (128), Ceará (114), Distrito Federal (12), Goiás (166), Espírito Santo (86), Maranhão (171), Mato Grosso (212), Mato Grosso do Sul (39), Minas Gerais (494), Pará (100), Paraíba (105), Paraná (110), Pernambuco (111), Piauí (196), Rio de Janeiro (84), Rio Grande do Norte (115), Rio Grande do Sul (30), Rondônia (26), Sergipe (64) e Tocantins (36).
- O bastão dessa luta passa agora à Câmara dos Deputados e ao Senado Federal, que precisam apreciar o mais rápido possível a Proposta de Emenda Constitucional n° 334, acabando com a prática nefasta do empreguismo de parentes nos três poderes da República - afirmou.
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