A cartilha diz que a ação política não deve confrontar com os princípios morais preconizados pela Igreja Católica. Veja o que diz o documento:
O candidato cristão deve:
Respeitar e proteger o embrião (feto) humano.
Ter uma posição definida contra o aborto e eutanásia.
Ter respeito ao direito das pessoas (com deficiência, crianças, adolescentes, aposentados, idosos).
Lutar pela libertação das vítimas da escravidão moderna (droga, exploração sexual e do trabalho).
Ter honestidade pessoal
Ter competência administrativa voltada aos interesses da comunidade.
Ter capacidade de honrar seus compromissos sempre em estreita ligação com as necessidades do povo.
Rever o modelo econômico.
Democratizar o acesso à terra.
Ampliar as oportunidades de trabalho;
Proteger o meio-ambiente;
Dar apoio aos movimentos sociais e organizações populares.
Verificar o partido e a coligação a que pertence.
Não vote em candidato que:
É despreparado e cujas plataformas escondem interesses particulares;
Pratica corrupção eleitoral, comprando e vendendo votos;
É sustentado por campanhas financeiras vultuosas;
É populista, fala sempre em justiça social e jura garantir alimentação, emprego e salário mínimo "tamanho família", em quatro anos;
Não tem propostas claras de forte comprometimento com a erradicação da pobreza e da miséria;
Apóia práticas assistencialistas que visam exclusivamente à propaganda eleitoral e pouco contribuem para a solução da imensa exclusão social;
Usa a religião só para conseguir votos;
Não apresenta coerência entre suas propostas atuais e as práticas anteriores.
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