Ao se referir ao depósito de R$ 1 milhão em dinheiro feito pelo PT na conta da Coteminas, empresa têxtil de propriedade do vice-presidente da República e ministro da Defesa, José Alencar, o presidente da Ordem do Advogados do Brasil (OAB), Roberto Busato, afirmou nesta segunda-feira que "toda promiscuidade tem que ser condenada e penalizada". Busato pediu uma apuração rigorosa da denúncia e afirmou que a OAB está "vigilante".
- Ninguém está acima da lei: nem o presidente da República, nem o vice-presidente da República, nem o partido do governo. Todos devem ser penalizados se não cumpriram as disposições eleitorais - afirmou Busato, após reunião do Fórum pela Moralidade Eleitoral, realizada na sede da OAB, da qual participou o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Carlos Velloso.