O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, chegou por volta das 21h25 ao hotel onde vai ficar hospedado em Copacabana, no Rio de Janeiro. Cerca de 500 pessoas aguardavam a chegada do líder norte-americano ao local, mas ele entrou pelos fundos e não foi visto por ninguém. Mesmo assim, a multidão continuava na rua, esperando que o presidente aparecesse na janela de seu quarto.
Momentos antes da chegada de Obama, helicópteros das forças de segurança sobrevoavam a área do hotel. Ao observar a movimentação do comboio presidencial, com dezenas de carros, moradores dos prédios vizinhos foram para as janelas dos seus apartamentos para tentar ver o mandatário.
Obama vai ficar no 16º andar do hotel JW Marriot, na suíte presidencial, com vista para o mar. Ele está acompanhado da mulher, Michelle, e das duas filhas. A família pousou no Rio por volta das 20h25, na Base Aérea do Galeão, e foi recebida pelo governador Sérgio Cabral. Obama chegou ao Brasil às 7h40 de hoje. Em Brasília, ele se encontrou com a presidente Dilma Rousseff.
Amanhã, Obama e família irão de manhã ao Corcovado. Em seguida, visitarão a Cidade de Deus, uma das 17 comunidades carentes onde foram instaladas Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs). À tarde, o presidente dos EUA fará um discurso no Theatro Municipal para uma plateia selecionada. Na segunda-feira, Obama segue para o Chile, dando continuidade à visita à América do Sul.
- Dilma e Obama têm conversa reservada em Brasília
- Obama é recebido no Rio pelo governador Sérgio Cabral
- No Rio, jornalistas que vão cobrir Obama são revistados
- Nos Estados Unidos, mídia faz críticas à visita de Obama ao Brasil
- Equipe de segurança prepara chegada de Obama ao Rio
- Obama deixa Brasília e segue para o Rio
- Michelle Obama conquista brasileiros com mensagem de esperança
Clima e super-ricos: vitória de Trump seria revés para pautas internacionais de Lula
Nos EUA, parlamentares de direita tentam estreitar laços com Trump
Governo Lula acompanha com atenção a eleição nos EUA; ouça o podcast
Pressionado a cortar gastos, Lula se vê entre desagradar aliados e acalmar mercado