Na porta da 52.ªDP (Nova Iguaçu), parentes de André Ribeiro, que estiveram com ele após o fim do seqüestro na noite de sexta-feira (10) na Rodovia Presidente Dutra. Eles dizem que o camelô contou ter se arrependido do que fez. (Leita também: Para promotor, caso 499 não foi de seqüestro)
"Ele chorava muito e estava preocupado com a Cristina e as crianças. Sabia que ele ia acabar se acalmando", disse Rosemary da Silva Costa, de 44 anos, irmã de André, que acrescentou que o advogado deve entrar com recurso para que ele aguarde o julgamento em liberdade.
Segundo Rosemary, o irmão começou a ficar ciumento depois que Cristina começou a trabalhar, há quase dois anos. Ela afirma que o casal, separado há seis meses, reatava e terminava com freqüência.
A irmã de André Ribeiro, que tem ainda mais cinco irmãos, afirma não saber a origem da arma usada por ele para manter a ex-mulher Cristina, refém, junto com 40 passageiros no interior do ônibus 499 (Cabuçu-Central do Brasil) da Viação Tinguá.
"Acho que ele conseguiu esta arma ontem", disse Rosemary que revelou ter sabido do incidente envolvendo André e Cristina pela televisão.
Junto com Rosemary está outro irmão, Carlos Eduardo da Silva, de 26 anos, técnico administrativo. Eles tentam entregar um casaco para o irmão. Para Carlos, muitos passageiros ficaram do lado de André durante o período em que ele manteve o controle do ônibus.
"Houve momentos de descontração no ônibus e os passageiros não estavam apreensivos. Inclusive alguns se recusaram a descer se o casal não saísse junto", afirmou o irmão do seqüestrador.
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