Patrimônio de Lula quase dobrou desde 2002 e o de Alckmin também cresceu

No registro de sua candidatura no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva declarou bens no valor de R$ 839.033,52, quase o dobro dos R$ 422.949,32 declarados em 2002, antes de assumir o governo. A principal mudança que levou ao crescimento do patrimônio é a quantidade de investimentos.

Em 2002, a declaração de bens trazia aplicações em duas cadernetas de poupança (R$ 26.780,42 no Banco Mercantil Finasa S.A. e R$ 5.512,16 na Caixa Econômica Federal) e uma aplicação financeira no Banco do Brasil de R$ 85.378,00.

No início da noite desta quarta-feira, o PT divulgou nota explicando a evolução patrimonial do presidente.

Já o tucano Geraldo Alckmin declarou ao TSE um patrimônio de R$ 691.698,99. Segundo o Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo, em 2002, o então candidato à reeleição ao governo do estado declarou bens no valor de R$ 554.458,48.

O senador Cristovam Buarque (DF), candidato do PDT, declarou patrimônio de R$ 769.198,70 este ano.

No entanto, o candidato com maior patrimônio declarado é Luciano Bivar (PSL), que é dono do maior patrimônio declarado entre os presidenciáveis. De acordo com o requerimento de registro de sua candidatura no TSE, Bivar tem patrimônio de R$ 8.775.519,14. Em segundo lugar vem o candidato do PSDC, José Maria Eymael, que declarou R$ 985.832,95.

A senadora Heloisa Helena (PSOL) tem patrimônio declarado de R$ 121.136,14 e Rui Costa Pimenta, do PCO, R$ 33 mil.

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