O subterfúgio que impediu a Assembleia de cassar o mandato do deputado Bernardo Carli (PSDB) deu motivo a várias manifestações de solidariedade dos colegas no plenário. O líder do PMDB na Assembleia, deputado Caíto Quintana, subiu à tribuna em apoio a Carli e colocou em dúvida os depoimento dos cabos eleitorais colhidos pelo Ministério Público Eleitoral (MPE) que originaram a cassação do tucano por caixa dois.
Em sua prestação de contas de campanha, Carli disse que os cabos eleitorais "doaram" o serviço. Nos depoimentos ao MPE, 13 deles disseram que receberam dinheiro pelo trabalho. Caíto também criticou a pressa e o julgamento público que a imprensa estaria fazendo do colega.
"Não há crime quando se está representando um povo que legitimamente o elegeu. Não é corporativismo. Mas a pressa é tamanha para cassar um deputado por apenas 11 mil real (sic) que até o cargo dele foi escrito errado", disse Caíto.
Símbolo da autonomia do BC, Campos Neto se despede com expectativa de aceleração nos juros
Após críticas, Randolfe retira projeto para barrar avanço da direita no Senado em 2026
Novo decreto de armas de Lula terá poucas mudanças e frustra setor
Câmara vai votar “pacote” de projetos na área da segurança pública; saiba quais são
Deixe sua opinião