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O PMDB entrou com recurso no Supremo Tribunal Federal (STF) contra ato do presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Edson Vidigal, que deu liminar anulando convenção nacional do partido. A direção do PMDB alega que Vidigal agiu de forma suspeita, além de não ter competência para julgar o caso. Segundo a defesa, o advogado da ação era o filho de Vidigal, que deveria ter-se declarado impedido de analisar o pedido de liminar.

A ação afirma ainda que o ministro já foi deputado federal pelo PMDB e delegado do partido no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), entre outras atividades realizadas no PMDB. O partido sustenta ser necessário um juiz imparcial para apreciar a reclamação em trâmite no STJ e pede suspensão da liminar. O relator do recurso é o ministro Eros Grau.

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