Ao lançar a pré-candidatura do ex-governador Anthony Garotinho ao governo do Rio de Janeiro, o PR decidiu, na tarde deste domingo (18), durante o Primeiro Congresso Regional, adiar a decisão sobre a disputa nacional pelo menos até junho, quando se realizam as convenções partidárias.
Ao contrário do PR nacional, que já manifestou apoio à candidata do PT à presidência da República, Dilma Rousseff, o PR fluminense espera que a ex-ministra e o PT garantam presença de no palanque de Garotinho. O PR do estado também espera o empenho de Dilma para levar algum partido da base do presidente Lula para a chapa de Garotinho. Por enquanto, as legendas governistas estão fechadas com o governador Sérgio Cabral (PMDB), que tenta a reeleição. Em entrevista coletiva, Garotinho disse que, se não tiver o empenho de Dilma em favor de sua candidatura, ficará neutro na eleição presidencial.
"Minha candidata pessoal é Dilma Rousseff, mas vocês viram que o congresso do partido decidiu não se posicionar enquanto o governo federal não fizer esforços para partidos da base aliada nos apoiarem. Não vou entrar na campanha (de Dilma) para eles dizerem que apoio não se recusa. Assim, fica mais fácil eu dizer para meus amigos que querem apoiar Serra que apoiem Serra, que querem apoiar Dilma que apoiem Dilma, que querem apoiar Marina que apoiem Marina", afirmou Garotinho, citando os pré-candidatos a presidente do PSDB, José Serra, e do PV, Marina Silva. Dilma e o PT têm dito que Cabral é o "aliado preferencial" no Rio de Janeiro.
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