O presidente da Galvão Engenharia Dario de Queiroz Galvão Filho foi autorizado nesta quarta-feira (6) a cumprir prisão domiciliar, usando tornozeleira eletrônica. A decisão em caráter liminar é do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Teori Zavascki, relator da Lava Jato no Supremo.

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“Defiro parcialmente o pedido de liminar, para substituir a prisão preventiva de Dario de Queiroz Galvão Filho pelas mesmas medidas cautelares diversas da prisão aplicadas pela Segunda Turma desta Corte nos autos do HC 127186”, diz um trecho da decisão de Zavascki.

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O habeas corpus em questão [HC 127186] é o que concedeu o benefício da prisão domiciliar aos executivos José Breghirolli, Agenor Franklin de Medeiros, Sérgio Cunha Mendes, Gerson Almada, Erton Medeiros da Fonseca, João Auler, José Aldemário Pinheiro Filho e Mateus Coutinho de Sá Oliveira na semana passada.

Para que o executivo deixe a cadeia, um alvará de soltura deve ser remetido à Justiça Federal do Paraná. A transferência pode ser realizada ainda nesta quarta-feira (6).

Dario de Queiroz Galvão Filho está preso desde o dia 27 de março, por ser investigado na Operação Lava Jato. Atualmente ele está preso no Complexo Médico Penal, em Pinhais, Região Metropolitana de Curitiba.