O líder do PSDB, Artur Virgílio (AM) e o líder do PFL no Senado, Agripino Maia (RN), foram ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) nesta quinta-feira protocolar um pedido de suspensão da verba do Fundo do PT, que é estimada em R$ 35 milhões para este ano.
A verba do Fundo é repassada de acordo com o tamanho do partido na Câmara e segue a Lei Orgânica dos Partidos. De acordo com essa Lei, os partidos não podem receber, direta ou indiretamente, verbas de autarquias, fundações públicas e outros órgãos públicos.
O PSDB e o PFL alegam que o PT, indiretamente, recebeu dinheiro de órgãos públicos, como, por exemplo, a estatal Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT). Para os líderes, o dinheiro que agências de publicidade do empresário Marcos Valério recebia dos Correios, em função de contratos assinados com a estatal, era repassado ao PT na forma de empréstimos.
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