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Como Picciani tem anunciado nomes governistas ou contrários ao afastamento de Dilma Rousseff, os descontentes discutem a possibilidade de esvaziar a chapa oficial. | J BATISTA/CAMARA FEDERAL
Como Picciani tem anunciado nomes governistas ou contrários ao afastamento de Dilma Rousseff, os descontentes discutem a possibilidade de esvaziar a chapa oficial.| Foto: J BATISTA/CAMARA FEDERAL

A ala peemedebista descontente com o perfil moderado defendido pelo líder da bancada, Leonardo Picciani (RJ), para integrar a comissão especial do impeachment está reunida na tarde desta segunda-feira, 7, com líderes da oposição para discutir a possibilidade de formar uma chapa paralela de integrantes do colegiado.

Como Picciani tem anunciado nomes governistas ou contrários ao afastamento de Dilma Rousseff, os descontentes discutem a possibilidade de esvaziar a chapa oficial e trabalhar para lançar uma lista com outros 65 nomes para formar a comissão.

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A partir das 18h, os deputados vão votar a chapa que vai formar a comissão especial. Em princípio, estava prevista a formação de apenas uma chapa oficial, com a indicação de todos os partidos dentro do critério da proporcionalidade. O PMDB, fiel da balança, deve excluir da lista dos oito indicados os parlamentares antigoverno. Essa decisão irritou essa ala da sigla, que busca como alternativa a eleição de um colegiado a partir de uma segunda chapa.

Nessa estratégia, PSDB e DEM poderiam deixar de indicar seus representantes para a chapa oficial, para a qual o líder Picciani já apresentou seus escolhidos. Só indicariam integrantes, então, para a segunda chapa, para a qual os peemedebistas rebeldes se autoindicariam.

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