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O senador Paulo Octávio (PFL-DF), relator do processo por quebra de decoro contra a senadora Serys Slhessarenko (PT-MT), disse que ainda é cedo para "culpar ou inocentar" a parlamentar por envolvimento no esquema de compra de ambulâncias a preços superfaturados com utilização de emendas parlamentares ao Orçamento. Além de Serys, os senadores Magno Malta (PL-ES) e Ney Suassuna (PMDB-MA) também estão sendo investigados por suposto envolvimento no escândalo dos Sanguessugas.

- As investigações ainda estão acontecendo. Estamos requisitando mais documentos e temos de ouvir mais pessoas. Preciso de mais provas materiais antes de dar o meu juízo final com relação à Serys - disse o parlamentar, após ouvir os depoimentos, no Conselho de Ética, de Paulo Roberto Ribeiro, genro da senadora, e de Ivo Spínola, genro do dono da Planam, Darci José Vedoin.

Paulo Roberto, segundo as investigações, teria recebido dinheiro do esquema em nome da parlamentar; e Spínola seria o intermediador do esquema entre a Planam e o genro da senadora. Os donos da empresa Planam são acusados de comandar o esquema de venda irregular de ambulâncias a preços superfaturados com utilização de emendas parlamentares ao Orçamento da União.

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