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O relatório final da CPI dos Correios pede ao Ministério Público que investigue Nilton Monteiro e o assessor da prefeitura de Belo Horizonte, Luiz Fernando Carceroni. O relator Osmar Serraglio (PMDB-PR) considera que "Monteiro forjou ou se valeu da mencionada relação, com o claro intuito de caluniar políticos ligados à oposição ao Governo Federal".

A lista, que nunca teve sua autenticidade comprovada ou negada, apresentava uma série de nomes que teriam recebido doação ilegal da estatal Furnas Centrais Elétricas. A maioria dos parlamentares eram da base governista do então presidente Fernando Henrique Cardoso, além do então candidato a governador paulista Geraldo Alckmin.

Serraglio classifica Monteiro de "falsário contumaz" e que, neste episódio, contou com a participação de Luiz Fernando Carceroni. Serraglio sugere que os dois sejam processados por calúnia, falsidade de selo ou sinal público e falsidade ideológica.

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