O julgamento da denúncia contra investigados pela Operação Furacão será novamente interrompido nesta quinta pelo Supremo Tribunal Federal (STF). O assunto será retomado na quarta-feira, quando a denúncia do Ministério Público (MP) deve ser enfim analisada. O ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Paulo Medina; o advogado Virgílio Medina; o desembargador do Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF-2), José Eduardo Carreira Alvim; o juiz do Tribunal Regional do Trabalho (TRT), Ernesto da Luz Pinto Dória; e o procurador-regional da República, Sérgio Leal, foram denunciados por supostamente beneficiar ilegalmente donos de bingos.
Se a denúncia for acolhida, será a primeira vez que um ministro do STJ será julgado pelo Supremo. O STF havia marcado para quarta-feira o julgamento da ação que contesta a legalidade da demarcação da reserva indígena Raposa Serra do Sol, em Roraima. Com o atraso no julgamento da denúncia da Operação Furacão, a sessão para discutir a legalidade da demarcação da reserva será novamente adiada para o dia 10 de dezembro.
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