Um pedido de vista adiou nesta terça-feira (15) a decisão sobre o pedido de soltura do contraventor Carlinhos Cachoeira, no Superior Tribunal de Justiça (STJ). Dos quatro ministros que participaram do julgamento do habeas corpus impetrado em favor Cachoeira, três foram contra o pedido, antes que o último a votar pedisse vista.
O voto do relator, ministro Gilson Dipp, negando a concessão do habeas corpus, foi acompanhado pelo presidente da Quinta Turma, Jorge Mussi, e por Marco Aurélio Bellizze. O desembargador convocado, Adilson Macabu, o último a votar, pediu vista. A ministra Laurita Vaz se declarou suspeita para o caso, pois ela é de Goiás, mesmo estado do contraventor.
Carlinhos Cachoeira está preso preventivamente desde 29 de fevereiro, após operação Monte Carlo, da Polícia Federal, que investigou suposta organização envolvida com exploração de jogos ilegais e em crimes de lavagem de dinheiro, evasão de divisas, contrabando, corrupção, peculato, prevaricação e outros.
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