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31 de agosto de 1923 – Emilinha Borba (Emília Savana da Silva Borba) nasce no Rio de Janeiro.

1937 – Ganha seu 1.º prêmio, com 14 anos, no programa de calouros Hora Juvenil, da Rádio Cruzeiro do Sul. Nesse programa, forma o duo As Moreninhas, com Bidu Reis, que dura cerca de um ano e meio.

1939 – Faz sua primeira gravação, para o carnaval, cantando a marcha "Pirulito" (João de Barro e Alberto Ribeiro).1939 – Por meio de Carmen Miranda, é apresentada a Joaquim Rolas, proprietário do Cassino da Urca, que a contrata.

1940 – Até este ano, na Columbia, grava mais quatro discos com quatro músicas, entre elas o samba "Meu Mulato Vai ao Morro".

1940 – Vai para a Rádio Mayrink Veiga e participa do filme "Vamos Cantar", de Leo Marten.

1941/1942 – Grava dois discos na Odeon, já como Emilinha. Em 1942, volta para a Columbia, já chamada Continental.

1943 – Sai do Cassino da Urca e é contratada pelo Cassino Atlântico. Passa a trabalhar na Rádio Nacional.

1944 – Retorna ao elenco da Rádio Nacional, onde permanecerá por 27 anos ininterruptos. Em 1945, passa a ser o carro-chefe da publicidade dos programas de auditório.

1947 – Faz sucesso com as rumbas "Escandalosa" (Djalma Esteves e Moacir Silva), "Rumba de Jacarepaguá" (Haroldo Barbosa) e "Tico-tico na rumba..." (Haroldo Barbosa e Peterpan).

1948 – Os destaques são "Já é de madrugada" (Peterpan e Antônio Almeida), "Telefonista" (Peterpan e Augusto Monteiro), "Esperar, por quê?" (José Maria de Abreu e Alberto Ribeiro) e "Quem quiser ver vá lá" (Peterpan e René Bittencourt).

1949 – Para o carnaval, grava um de seus maiores sucessos, "Chiquita Bacana" (João de Barro e Alberto Ribeiro), além "Tem marujo no samba" (João de Barro). Porém, perdeu para a cantora Marlene o título de Rainha do Rádio daquele ano.

1950 – Grava "Baião de dois" e "Paraíba" (ambos de Humberto Teixeira e Luís Gonzaga) e "Tomara que chova" (Paquito e Romeu Gentil).

1953 – É eleita "Rainha do Rádio".

1960 – Durante a década de 1960 lança músicas populares, como "Pó de mico" (1963), de Renato Araújo, Dora Lopes, Arildo de Sousa e Nilo Viana e "Mulata Iê-iê-iê" (1965), de João Roberto Kelly. Até 1964, gravou cerca de 117 discos com 216 músicas.

1968 – Começa a sair do cenário artístico. Neste ano, operada de um edema nas cordas vocais, não consegue recuperar o timbre de voz.

Fonte: Folhapress.

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