Alvo da maior faxina feita pela presidente Dilma Rousseff, a burocracia do Ministério dos Transportes não tomou conhecimento da crise que levou ao afastamento de 27 dirigentes do setor, entre eles o próprio ministro Alfredo Nascimento.
Na avaliação de desempenho institucional do ministério, relativa ao período de 1º de março a 31 de agosto, os Transportes autoconcederam-se quase só as avaliações mais altas, de 100%. As notas valem para o pagamento da Gratificação do Desempenho de Atividade em Infraestrutura (GDAIE) aos servidores.
A crise que levou à queda dos dirigentes dos Transportes teve início no dia 2 de julho, com o afastamento de quatro pessoas. Uma delas foi Luiz Antonio Pagot, diretor-geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit); quatro dias depois caiu o ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento. A limpeza continuou pelos dias seguintes.
Na avaliação de desempenho feita pela burocracia da Pasta, o gabinete do ministro dos Transportes teve o cumprimento de 100% da meta para capacitação em cursos e seminários e 91% para assessoramento e consultoria ao Tribunal de Contas da União (TCU). Já a Secretaria-Executiva obteve 100% em tudo.
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